Iniciativa da FHORESP visa fornecer dados cientificamente confiáveis para a tomada de decisão dos gestores
O setor de Hospedagem e Alimentação Fora do Lar se destaca como um dos principais impulsionadores do mercado de trabalho em São Paulo, fechando 2023 com 70 mil novos empregos, conforme apontado pelo Núcleo de Pesquisas e Estatísticas da FHORESP.
Pensando nisso, a Federação criou e coordenará o Núcleo, que se propõe a analisar dados provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE (PNAD-C), fornecendo assim um panorama sólido e confiável sobre a contribuição desse setor para a economia estadual.
“Como presidente do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região e Diretor Executivo da FHORESP, vejo a criação deste Núcleo como um passo importante para fortalecer nosso setor e promover um desenvolvimento mais sustentável”, ressalta Edson Pinto. “Com dados confiáveis e análises embasadas, poderemos tomar decisões mais assertivas e impulsionar o crescimento de nossos estabelecimentos, beneficiando não apenas nossos associados, mas toda a comunidade empresarial do segmento de Hospedagem e Alimentação em São Paulo e no Brasil.”
Para o Coordenador do Núcleo, o economista da Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo (FIA/USP), Luís Carlos Burbano, a análise cuidadosa dessas informações permitirá identificar oportunidades de crescimento e aprimoramento, beneficiando toda a cadeia produtiva do setor de hospitalidade. “Estou entusiasmado por contribuir com a FHORESP na criação deste Núcleo de Pesquisas e Estatísticas, uma iniciativa essencial para fornecer dados precisos que impulsionem ainda mais o setor”, afirma.
Assim, com a implementação do Núcleo, a FHORESP reforça seu compromisso com a transparência e a qualidade metodológica das informações, contribuindo para um desenvolvimento mais sólido do setor em todo o país.
O primeiro estudo realizado e já coordenado por Burbano é ‘Os serviços de alojamento e alimentação no estado de São Paulo fecham 2023 com 70 mil novos empregos’. “É crucial ressaltar que muitos dos dados e informações atualmente disponíveis sobre o setor carecem de rigor técnico e científico, resultando em uma falta de confiabilidade e credibilidade”, destaca.
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