Na Mídia: Veja repercute campanha de boicote ao iFood

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Estamos em campanha para que o setor deixe de utilizar o iFood, detentor de quase 90% do mercado. Isso porque a plataforma, não de hoje, prejudica os empresários do segmento, ao praticar taxas exorbitantes e não ter critério seguro para o credenciamento dos restaurantes – só para citar algumas das falhas. Com o anúncio de isenção de cobrança de tarifas por parte de outras gigantes do setor, acreditamos na quebra do monopólio e, a partir daí, numa relação mais equilibrada entre restaurantes, bares, padarias e lanchonetes e os intermediadores dos serviços de entrega de comida.

Na última semana, a Rappi anunciou isenção de tarifa para novos e os atuais parceiros pelos próximos três anos, o que consideramos uma oportunidade providencial para os empresários da Alimentação Fora do Lar migrarem para outras plataformas.

Outra questão é a forma como o iFood cadastra os estabelecimentos – isso porque, a plataforma não exige documentação junto aos órgãos de controle -, o fato de a empresa não compartilhar o cadastro de clientes, e de apresentar erros graves no que tange à gestão de fraudes. “Para se ter uma ideia, a FHORESP pediu ao iFood a obrigatoriedade de alvará de funcionamento do estabelecimento ou o expedido pela Vigilância Sanitária como condição para atuar na plataforma. Contudo, foi negado. Isso é um risco à saúde pública, porque não se tem garantia de onde o consumidor está comprando a alimentação, a procedência dos produtos, bem como o armazenamento e a manipulação”, alerta Edson Pinto, nosso Diretor Executivo.

Na disputa do mercado de entregas, a 99Food anunciou, em abril, seu retorno ao mercado on-line, com direito à estratégia parecida com a da Rappi. A isenção, neste caso, para cadastrados, vale por dois anos. Até então, os restaurantes se viam obrigados a aumentar o valor no cardápio para cobrir as taxas, que variam de 18% a 32%.

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